O que é a poupança e quanto rende? Descubra os segredos da rentabilidade atual!
Wellyngton Kuhn
13 de agosto de 2024
Você já se perguntou quanto rende a poupança hoje? Se a resposta é sim, você não está sozinho. A poupança, sendo um dos investimentos mais tradicionais e seguros do Brasil, sempre foi a escolha preferida de muitos brasileiros para guardar suas economias. Mas, em um cenário econômico em constante mudança, será que ainda vale a pena? Neste post, vamos desvendar os segredos por trás do rendimento da poupança e ajudar você a entender se essa modalidade de investimento é realmente a melhor opção para o seu dinheiro. Não perca a chance de descobrir tudo o que você precisa saber antes de tomar sua decisão!
O que é a poupança?
A poupança é, sem dúvida, uma das formas mais tradicionais de investimento no Brasil, sendo amplamente utilizada por pessoas de todas as idades e classes sociais. Quando você deposita dinheiro na poupança, ele começa a render juros mensais, ou seja, o seu capital inicial aumenta ao longo do tempo. Esse rendimento, no entanto, é influenciado por uma série de fatores econômicos, como a taxa Selic e a Taxa Referencial (TR). Uma das principais características da poupança é sua simplicidade: não há taxas de administração ou impostos sobre o rendimento, o que a torna uma opção atrativa para quem busca praticidade e segurança.
Além disso, a poupança é garantida pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), uma instituição que protege os investidores em casos de falência do banco onde o dinheiro foi depositado. Essa proteção se estende a valores de até R$250 mil por CPF, por instituição financeira, o que oferece uma camada extra de segurança para quem escolhe essa modalidade de investimento. Isso significa que, se você tem 200 mil reais na poupança, todo o seu capital estará protegido pelo FGC, independentemente do que aconteça com o banco.
Outro ponto importante é a liquidez imediata da poupança, que permite ao investidor sacar o dinheiro a qualquer momento sem perder os rendimentos acumulados até a data do saque. Isso a diferencia de outros tipos de investimentos, que podem ter prazos de carência ou custos para resgates antecipados. No entanto, essa mesma característica também faz com que o rendimento da poupança seja mais baixo em comparação a outras modalidades de investimento. Ainda assim, para quem busca segurança e praticidade, a poupança continua sendo uma escolha popular, especialmente em tempos de incerteza econômica. Ao considerar como 200 mil reais na poupança rende, é fundamental entender essas características e como elas influenciam o crescimento do seu patrimônio ao longo do tempo.
Quanto rende a poupança hoje?
Atualmente, o retorno da poupança está diretamente vinculado à taxa Selic, que é a taxa básica de juros na economia do Brasil. Essa relação é crucial para entender quanto seu dinheiro pode render hoje. A Selic é estabelecida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central e atua como um parâmetro para várias operações financeiras, incluindo o retorno da poupança. Quando a Selic está em alta, os rendimentos da poupança também tendem a melhorar, embora ainda estejam limitados pelas regras específicas que regem essa modalidade de investimento. Entender essa dinâmica é fundamental para avaliar o retorno de uma aplicação na poupança e saber se essa opção atende às suas expectativas de rentabilidade.
Como é feito o Cálculo do rendimento da Poupança
Desde 4 de maio de 2012, a forma como o rendimento da poupança é calculado passou por mudanças significativas. Essas mudanças foram implementadas para manter a atratividade da poupança em diferentes cenários econômicos e alinhar seu rendimento às condições de mercado. Hoje, o cálculo do rendimento da poupança é feito com base em duas regras principais, que variam de acordo com o nível da taxa Selic.
Quando a taxa Selic ultrapassa 8,5% ao ano, o rendimento da poupança é de 0,5% ao mês + TR
Quando a taxa Selic está acima de 8,5% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês, mais a Taxa Referencial (TR). Esse cenário ocorre geralmente em momentos de inflação alta, quando o Banco Central eleva a Selic para controlar o aumento dos preços. Nessa situação, o rendimento da poupança é mais previsível e pode oferecer um retorno relativamente atrativo, especialmente para investidores que preferem a segurança oferecida por essa modalidade. No entanto, mesmo com a Selic em níveis elevados, é importante lembrar que o rendimento da poupança tende a ser inferior a outras opções de investimento de maior risco.
Quando a Selic fica abaixo de 8,5% ao ano, a poupança passa a render 70% dessa taxa + TR
Por outro lado, quando a Selic está abaixo de 8,5% ao ano, a poupança passa a render 70% da Selic, acrescida da Taxa Referencial (TR). Essa regra foi implementada para evitar que a poupança se tornasse uma opção de rendimento muito superior a outros investimentos de baixo risco, como títulos do Tesouro Nacional, em cenários de juros baixos. Quando a Selic está baixa, o rendimento da poupança é consideravelmente reduzido, o que pode tornar essa modalidade menos atrativa para quem busca maior rentabilidade. Para aqueles que têm 200 mil reais na poupança, essa regra significa que o retorno será menor, refletindo a conjuntura econômica de juros mais baixos.
*TR = Taxa Referencial
Quanto Rende R$ 1.000,00 na Poupança em Julho de 2024?
Se você tem R$ 1.000,00 aplicados na poupança e está curioso para saber quanto vai render no mês de julho de 2024, aqui está o cálculo detalhado.
Taxa de Rendimento Atual: 0,57% ao mês.
Com essa taxa, o rendimento de R$ 1.000,00 na poupança é calculado da seguinte forma:
- Rendimento do Mês: R$ 1.000,00 × 0,0057 (0,57% em decimal) = R$ 5,70.
Portanto, o valor total após um mês será:
- Saldo Total Após 1 Mês: R$ 1.000,00 + R$ 5,70 = R$ 1.005,70.
Em resumo, R$ 1.000,00 na poupança em julho de 2024 renderão R$ 5,70, totalizando R$ 1.005,70 ao final do mês. Esse rendimento é uma boa referência para quem deseja entender o retorno de suas economias na poupança e planejar melhor suas finanças. Lembrando que esse valor não está descontado a inflação.
Claro! Aqui está a seção do post baseada no rendimento da poupança e na inflação de junho de 2024:
Qual o Rendimento real de R$ 1.000,00 na Poupança em Junho de 2024?
Se você tem R$ 1.000,00 aplicados na poupança e deseja saber quanto vai render no mês de junho de 2024, considere o rendimento e a inflação do período. Vamos calcular o rendimento real com base nas seguintes informações:
- Taxa de Rendimento da Poupança em Junho de 2024: 0,53% ao mês.
- Inflação em Junho de 2024: 0,21% ao mês.
Cálculo do Rendimento Bruto:
- Rendimento Bruto do Mês:
- R$ 1.000,00 × 0,0053 (0,53% em decimal) = R$ 5,30.
- Saldo Total Após 1 Mês:
- R$ 1.000,00 + R$ 5,30 = R$ 1.005,30.
Cálculo do Rendimento Real:
O rendimento real é ajustado pela inflação para refletir o poder de compra real dos rendimentos.
- Rendimento Real:
- Rendimento Real = (Rendimento Bruto - Inflação) / (1 + Inflação)
- Rendimento Real = (5,30 - (1.000 × 0,0021)) = 5,30 - 2,10 = R$ 3,20.
- Saldo Ajustado pela Inflação:
- R$ 1.000,00 + R$ 3,20 = R$ 1.003,20.
Portanto, R$ 1.000,00 na poupança em junho de 2024 renderão R$ 5,30, totalizando R$ 1.005,30 ao final do mês. Ajustado pela inflação de 0,21%, o valor real do rendimento é de R$ 3,20, resultando em um saldo de R$ 1.003,20. Esse ajuste é importante para entender o real ganho financeiro considerando o impacto da inflação sobre seus investimentos.
Rendimento da poupança nos últimos anos
O rendimento da poupança tem mostrado variações significativas ao longo dos anos, refletindo as mudanças na taxa Selic e nas condições econômicas. Entender essas variações é essencial para avaliar o desempenho do investimento ao longo do tempo. A seguir, apresentamos uma visão geral dos rendimentos anuais da poupança nos últimos anos:
- 2024 (até agosto): 4,03% ao ano
- 2023: 8,03% ao ano
- 2022: 7,90% ao ano
- 2021: 2,99% ao ano
- 2020: 2,11% ao ano
- 2019: 4,26% ao ano
- 2018: 4,62% ao ano
- 2017: 6,61% ao ano
- 2016: 8,30% ao ano
- 2015: 8,07% ao ano
- 2014: 7,08% ao ano
- 2013: 6,37% ao ano
Em 2024, até a data deste post, o rendimento da poupança foi de 4,03% ao ano, uma melhoria em relação aos anos anteriores recentes, mas ainda abaixo dos níveis vistos em anos com Selic mais alta. Em 2023, o rendimento foi de 8,03% ao ano, refletindo um período em que a Selic estava elevada. Em 2022, o rendimento foi de 7,90% ao ano, mantendo-se relativamente alto, mas mostrando uma leve queda em relação ao ano anterior.
Nos anos anteriores, observamos variações significativas. Em 2021, o rendimento caiu para 2,99% ao ano, um reflexo da política monetária mais acomodatícia. Em 2020, o rendimento foi ainda menor, 2,11% ao ano, devido ao impacto da pandemia e às políticas de estímulo econômico. Em contraste, 2019 apresentou um rendimento de 4,26% ao ano, enquanto 2018 teve 4,62% ao ano, indicando um período de rendimentos mais equilibrados.
Os anos de 2017 e 2016 foram marcados por rendimentos mais elevados, com 6,61% ao ano em 2017 e 8,30% ao ano em 2016. Estes anos tiveram uma Selic mais alta, o que contribuiu para um retorno mais robusto na poupança. Em 2015, o rendimento foi de 8,07% ao ano, e em 2014, 7,08% ao ano, demonstrando que a poupança ofereceu rendimentos atraentes durante esses anos.
Esses rendimentos anuais ilustram como o desempenho da poupança pode variar com as condições econômicas e as decisões de política monetária. Para quem investe na poupança, compreender essas variações ajuda a tomar decisões mais informadas sobre o melhor uso de seus recursos financeiros.
Como calcular o rendimento real da poupança?
Para avaliar o verdadeiro retorno de um investimento de poupança, é fundamental calcular o rendimento real da poupança, ajustando o rendimento nominal pela inflação. A inflação reduz o poder de compra do dinheiro ao longo do tempo, tornando essencial entender o impacto real do seu investimento na poupança.
O cálculo do rendimento real é feito subtraindo a taxa de inflação da taxa de rendimento nominal da poupança. A fórmula é: Rendimento Real = Rentabilidade Nominal - Inflação. A seguir, apresentamos os dados sobre o rendimento real da poupança nos últimos anos:
- 2023: Rentabilidade nominal de 8,03% e inflação de 4,62%, resultando em um rendimento real de 3,41%.
- 2022: Rentabilidade nominal de 7,89% e inflação de 5,79%, resultando em um rendimento real de 2,10%.
- 2021: Rentabilidade nominal de 2,94% e inflação de 10,06%, resultando em um rendimento real de -6,37%.
- 2020: Rentabilidade nominal de 2,11% e inflação de 4,52%, resultando em um rendimento real de -2,41%.
- 2019: Rentabilidade nominal de 4,26% e inflação de 4,31%, resultando em um rendimento real de -0,05%.
- 2018: Rentabilidade nominal de 4,62% e inflação de 3,75%, resultando em um rendimento real de 0,84%.
- 2017: Rentabilidade nominal de 6,61% e inflação de 2,95%, resultando em um rendimento real de 3,55%.
- 2016: Rentabilidade nominal de 8,30% e inflação de 6,29%, resultando em um rendimento real de 1,89%.
- 2015: Rentabilidade nominal de 8,15% e inflação de 10,67%, resultando em um rendimento real de -2,28%.
- 2014: Rentabilidade nominal de 7,16% e inflação de 6,41%, resultando em um rendimento real de 0,71%.
- 2013: Rentabilidade nominal de 6,37% e inflação de 5,91%, resultando em um rendimento real de 1,43%.
- 2012: Rentabilidade nominal de 6,47% e inflação de 5,84%, resultando em um rendimento real de 0,60%.
Esses dados mostram como o rendimento real da poupança pode variar consideravelmente com as mudanças na inflação e na taxa Selic. Em anos com alta inflação, como 2021 e 2020, o rendimento real foi negativo, indicando que a poupança não conseguiu compensar a perda de poder de compra. Por outro lado, em anos com inflação mais baixa e taxas de rendimento nominal mais altas, como 2017 e 2023, o rendimento real foi positivo, oferecendo um retorno mais significativo sobre o investimento.
O que é a caderneta de poupança?
A caderneta de poupança é um dos investimentos mais tradicionais e amplamente utilizados no Brasil. É uma forma de poupança onde o dinheiro é depositado em uma conta especial, e os rendimentos são creditados mensalmente. A caderneta de poupança é bastante popular entre os brasileiros devido à sua facilidade de uso e à sensação de segurança que proporciona. Mas como ela realmente funciona e quais são as regras que regem os seus rendimentos?
Quando você realiza um depósito na caderneta de poupança, o valor é aplicado e começa a gerar juros mensais. Esses juros são calculados com base na taxa Selic e na Taxa Referencial (TR), que podem variar ao longo do tempo. A regra geral para o rendimento da caderneta de poupança é que, quando a taxa Selic está acima de 8,5% ao ano, a poupança oferece um rendimento fixo de 0,5% ao mês, mais a TR. Quando a Selic está abaixo de 8,5%, o rendimento da poupança é ajustado para 70% da Selic mais a TR.
Os rendimentos da caderneta de poupança são calculados mensalmente e creditados ao saldo da conta no primeiro dia útil de cada mês. A capitalização ocorre automaticamente, ou seja, os juros ganhos são adicionados ao principal, e no mês seguinte, os novos juros são calculados sobre esse montante aumentado. Essa característica permite que o montante investido cresça ao longo do tempo, embora a taxa de crescimento seja relativamente baixa quando comparada a outros investimentos.
Outra característica relevante da caderneta de poupança é sua liquidez imediata. Isso significa que o dinheiro pode ser retirado a qualquer momento, sem penalidades, mas com a ressalva de que o rendimento só é garantido se o investimento permanecer na poupança por um período mínimo de 30 dias. Se o dinheiro for retirado antes desse prazo, os juros serão calculados proporcionalmente, o que pode reduzir significativamente o retorno obtido.
Além disso, a caderneta de poupança é garantida pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) até o limite de R$250 mil por CPF e por instituição financeira. Isso oferece uma camada adicional de segurança, tornando a caderneta uma opção atrativa para quem busca um investimento de baixo risco. No entanto, é importante considerar que, apesar da segurança, a rentabilidade da caderneta de poupança pode ser menor do que outras alternativas de investimento, principalmente em cenários de baixa taxa Selic e inflação crescente.
Vantagens e desvantagens de investir nos juros da poupança
Investir na poupança pode parecer uma opção segura e prática, mas é essencial entender tanto as vantagens quanto as desvantagens desse tipo de investimento. Vamos explorar os principais pontos positivos e negativos de investir na poupança, para que você possa tomar uma decisão bem-informada.
Vantagens:
- Segurança: Uma das principais vantagens de investir na poupança é a segurança oferecida. O investimento é garantido pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) até o limite de R$250 mil por CPF e por instituição financeira. Isso significa que, em caso de falência do banco, seu capital está protegido, o que é um grande atrativo para investidores que priorizam a segurança.
- Liquidez Imediata: A poupança oferece liquidez imediata, permitindo que você retire seu dinheiro a qualquer momento, sem necessidade de esperar períodos específicos ou enfrentar penalidades. Essa flexibilidade é ideal para quem pode precisar acessar os fundos rapidamente, seja para emergências financeiras ou para oportunidades de investimento inesperadas.
- Isenção de Impostos: Os rendimentos da caderneta de poupança são isentos de Imposto de Renda para pessoas físicas. Isso significa que o valor que você vê como rendimento é o valor que você recebe, sem deduções adicionais, tornando a gestão do investimento mais simples e direta.
Desvantagens:
- Baixo Rendimento: Uma desvantagem significativa de investir 200 mil reais na poupança é o seu baixo rendimento comparado a outras formas de investimento. A rentabilidade da poupança, em muitos casos, não consegue acompanhar a inflação, resultando em um rendimento real negativo. Em anos com alta inflação, como 2021 e 2020, a caderneta de poupança pode até ter um rendimento real negativo, diminuindo o poder de compra do seu dinheiro.
- Baixa Rentabilidade: Em comparação com investimentos mais agressivos, como ações ou fundos imobiliários, a poupança oferece uma rentabilidade muito baixa. Isso pode ser um ponto desfavorável para investidores que buscam maximizar o crescimento de seu patrimônio. A falta de potencial de valorização pode limitar o retorno financeiro a longo prazo, especialmente em um cenário econômico favorável a investimentos mais rentáveis.
- Falta de Diversificação: Investir exclusivamente na poupança significa que você está colocando todo o seu dinheiro em um único tipo de ativo, o que pode reduzir a diversificação de seu portfólio. Diversificar seus investimentos é uma estratégia importante para mitigar riscos e potencializar retornos. A falta de diversificação pode deixar seu investimento mais vulnerável a variações econômicas e mudanças nas taxas de juros.
Portanto, ao considerar investirl na poupança, é crucial pesar essas vantagens e desvantagens. A segurança e a liquidez são vantagens notáveis, mas a baixa rentabilidade e a falta de diversificação são fatores importantes a considerar antes de decidir onde alocar seu dinheiro.
Conclusão
Investir na poupança pode oferecer uma sensação de segurança e liquidez imediata, o que é atraente para muitos investidores que buscam um local seguro para guardar seu dinheiro. A isenção de impostos e a proteção oferecida pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) são vantagens notáveis, garantindo que seu capital esteja seguro e acessível quando necessário. No entanto, é crucial estar ciente das limitações desse investimento. O baixo rendimento da poupança, especialmente em um cenário econômico onde a inflação pode superar a rentabilidade, pode resultar em um retorno real insatisfatório e até negativo ao longo do tempo.
Portanto, enquanto a poupança pode ser uma boa opção para uma reserva de emergência ou para fundos que você pode precisar acessar rapidamente, ela pode não ser a melhor escolha para o crescimento a longo prazo do seu patrimônio. Avaliar alternativas de investimento que oferecem maior rentabilidade e diversificação pode ser uma estratégia mais vantajosa para quem busca maximizar seus ganhos e proteger o poder de compra do seu dinheiro. Considerar o equilíbrio entre segurança e retorno é essencial para tomar decisões financeiras informadas e alinhadas com seus objetivos de investimento.