Quanto rende R$ 18 mil na poupança: Descubra o lucro, alternativas e se vale a pena investir
Wellyngton Kuhn
26 de novembro de 2024
Quanto rende 18 mil na poupança por mês? Se você está se perguntando, saiba que não está sozinho.
A poupança, uma das formas mais tradicionais de investimento no Brasil, continua sendo a escolha de muitos que buscam segurança e facilidade de acesso.
Mas será que essa é realmente a escolha mais inteligente para o seu dinheiro?
Neste artigo, vamos revelar se vale a pena deixar R$ 18 mil na poupança ou se é podemos de considerar alternativas que possam multiplicar seus ganhos.
Prepare-se para descobrir a verdade sobre a rentabilidade da poupança e como ela impacta o seu futuro financeiro.
Quanto rende R$ 18 mil na poupança por mês?
Utilizando a Selic atual de 10,5% ao ano e a Taxa Referencial (TR) em 0,067%, podemos realizar este cálculo.
Com a fórmula de rendimento de 0,5% ao mês mais TR, o rendimento mensal de R$ 18 mil na poupança gira em torno de R$ 102,06.
Este valor pode parecer seguro, mas é importante considerar se essa quantia atende às suas expectativas financeiras.
Quanto rende R$ 18 mil na poupança por ano?
Quando projetamos esse rendimento para um ano, R$ 18 mil na poupança poderiam gerar aproximadamente R$ 1.263,64 de lucro.
Quanto rende R$ 18 mil na poupança em 24 meses?
Quando projetamos esse rendimento para 24 meses, R$ 18 mil na poupança poderiam gerar aproximadamente R$ 2.616,00 de lucro.
Quanto rende R$ 18 mil na poupança em 36 meses?
Quando projetamos esse rendimento para 36 meses, R$ 18 mil na poupança poderiam gerar aproximadamente R$ 4.063,29 de lucro.
Quanto rende R$ 18 mil na poupança em 48 meses?
Quando projetamos esse rendimento para 48 meses, R$ 18 mil na poupança poderiam gerar aproximadamente R$ 5.612,19 de lucro.
Quanto rende R$ 18 mil na poupança em 60 meses?
Quando projetamos esse rendimento para 60 meses, R$ 18 mil na poupança poderiam gerar aproximadamente R$ 7.269,82 de lucro.
Esse retorno é estável e garantido, mas pode não ser suficiente para quem deseja crescimento patrimonial significativo.
Em tempos de inflação alta, o rendimento da poupança pode ser insuficiente para proteger o poder de compra, fazendo com que esse investimento perca atratividade para aqueles que buscam valorizar seu capital de maneira mais agressiva.
Vale ressaltar que, apesar da segurança, investir R$ 18 mil na poupança deve ser analisado em comparação com outras alternativas de investimento. Opções como títulos de renda fixa, CDBs ou até mesmo fundos imobiliários podem oferecer retornos mais expressivos, sem abrir mão da segurança.
Portanto, ao decidir onde investir seu dinheiro, é ideal avaliar não apenas quanto rende 18 mil na poupança por mês, mas também considerar o impacto da inflação e a possibilidade de ganhos maiores em outros investimentos.
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Qual é o rendimento da poupança hoje?
Sabendo o retorno aproximado de quanto rende 18 mil na poupança por mês, vamos entender as regras que determinam o rendimento desse tipo de investimento.
Atualmente, o rendimento da poupança está diretamente relacionado à Taxa Selic, que é a taxa básica de juros da economia brasileira.
Quando a Selic ultrapassa o patamar de 8,5% ao ano, a rentabilidade da poupança segue uma fórmula fixa: 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR), que pode variar ao longo do tempo.
Hoje, com a Selic em 10,5% ao ano, a poupança se enquadra nessa regra de 0,5% ao mês + TR. A TR, por sua vez, está atualmente em 0,067%, o que significa que o rendimento mensal da poupança é ligeiramente superior a 0,5%.
O que é taxa referencial?
A taxa referencial, ou TR, foi definida como taxa de juros referencial do período.
Aplicado no contexto inflacionário anterior ao Plano Real, na década de 1990, serviu de parâmetro para as taxas de juros da época e é utilizado até hoje.
Usada para cumprir uma função semelhante à que tivemos com a taxa Selic, hoje ela funciona mais como uma atualização monetária em algumas aplicações financeiras, como a poupança.
Para quem deseja saber quanto rende 18 mil na poupança por mês, é importante considerar esses valores para realizar um cálculo preciso.
No entanto, mesmo com a TR positiva, o retorno é modesto, especialmente quando comparado a outras opções de investimento disponíveis no mercado.
É essencial lembrar que, apesar de seu rendimento limitado, a poupança ainda é vista como um porto seguro por muitos brasileiros, principalmente devido à sua simplicidade e proteção oferecida pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC).
Porém, entender exatamente quanto rende 18 mil na poupança por mês ajuda a avaliar se essa opção é realmente vantajosa, especialmente em um cenário econômico onde a inflação pode impactar o poder de compra.
Ao conhecer as regras que regem a poupança e como a Selic e a TR influenciam seu rendimento, você estará mais preparado para tomar decisões financeiras que realmente façam seu dinheiro crescer.
Alternativas de investimentos além da poupança
Para aqueles que desejam aumentar significativamente o patrimônio ou superar a inflação, alternativas como títulos públicos, CDBs, ou fundos de investimento podem oferecer retornos mais atraentes com níveis de risco controlados. Veja abaixa as alternativas que preparamos para você:
1. CDB (Certificado de Depósito Bancário)
Os CDBs são aplicações fixas oferecidas pelos bancos. Geralmente oferecem taxas de juros mais atrativas do que as contas poupança. Existem diversas opções disponíveis no mercado com as mais diversas taxas de rendimento, lembrando que o CBD está sujeito ao Imposto de Renda.
Investir R$ 18 mil em um CDB (Certificado de Depósito Bancário) com a taxa do CDI de 10,40% ao ano pode trazer retornos interessantes.
No período de um mês, o rendimento líquido, já descontadas taxas e impostos, é de R$ 118,14.
Em um período mais longo, de um ano, o valor acumulado chega a R$ 1.581,53 líquidos.
Esse tipo de investimento é uma opção sólida para quem busca segurança e rentabilidade atrelada ao CDI, que reflete as taxas de juros praticadas no mercado.
2. Tesouro Direto
Os títulos do Tesouro Direto são uma opção de baixo risco.
Você pode escolher entre diferentes tipos de títulos, como Tesouro Selic, Tesouro IPCA+ e Tesouro Prefixado, dependendo do seu perfil de risco e objetivos financeiros.
1. Tesouro Selic: Com uma rentabilidade de 10,65% ao ano, o rendimento líquido é de R$ 115,12 por mês e R$ 1.541,69 ao ano.
2. Tesouro IPCA+: No Tesouro IPCA+, que protege contra a inflação com rentabilidade de 9,55% ao ano, o retorno mensal é de R$ 103,42 e o anual de R$ 1.378,74.
3. Tesouro Prefixado: Com rentabilidade de 10,50% ao ano, os ganhos mensais são de R$ 113,53 e, ao final de um ano, chegam a R$ 1.519,47.
Todos esses valores já estão líquidos, ou seja, com taxas e impostos descontados, oferecendo alternativas para perfis que buscam segurança ou proteção contra a inflação.
3. LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e LCA (Letra de Crédito do Agronegócio)
As Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e as Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) são títulos de renda fixa emitidos por instituições financeiras com a finalidade de financiar os setores imobiliário e agroindustrial, respectivamente.
Investir R$ 18 mil em LCI (Letra de Crédito Imobiliário) ou LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) com uma rentabilidade de 8,84% ao ano oferece uma vantagem adicional, já que esses títulos são isentos de Imposto de Renda.
No período de um mês, o rendimento líquido é de R$ 130,46, enquanto ao final de um ano o retorno chega a R$ 1.629,45.
Essas opções são bastante atraentes para investidores que buscam bons rendimentos com isenção tributária e segurança, especialmente no cenário de renda fixa.
4. Fundos DI
Também conhecido como fundo de renda fixa referenciado DI, esse tipo de aplicação é encontrado em diversas plataformas de investimentos, sejam bancos ou corretoras independentes.
Nesse sentido, esses fundos têm como objetivo monitorar a taxa do CDI (Certificados de Depósitos Interbancários).
Os CDIs são considerados investimentos de baixo risco.
Investir R$ 18 mil em um Fundo DI, com uma rentabilidade anual de 10,21% proporciona retornos atrativos para quem busca segurança e liquidez.
No período de um mês, o rendimento líquido, já descontadas todas as taxas e impostos, é de R$ 112,30.
Ao longo de um ano, o retorno líquido totaliza R$ 1.502,88.
Esse tipo de fundo é indicado para quem deseja acompanhar de perto o CDI, oferecendo uma boa combinação de rentabilidade e flexibilidade para resgates.
5. Fundos Imobiliários (FIIs)
Os FIIs são uma forma de investir indiretamente em imóveis, obtendo rendimentos de aluguel e ganhos de valorização.
Eles são uma alternativa mais líquida à compra definitiva de um imóvel.
Os fundos imobiliários oferecem uma ampla variedade de opções para investidores que desejam gerar renda passiva para ativos relacionados ao setor imobiliário.
Cada fundo possui características e estratégias específicas e pode investir em imóveis físicos, como shopping centers, galpões logísticos e edifícios corporativos, ou em títulos do mercado imobiliário, como CRI (Certificados de Recebíveis Ativos Imobiliários).
Os fundos imobiliários são atraentes porque os dividendos distribuídos são isentos de Imposto de Renda
Assim, os retornos variam de acordo com o desempenho dos ativos, o setor em que atuam e a gestão do fundo, oferecendo diferentes níveis de desempenho para atender aos diferentes perfis de investidores.
6. Ações
Esta é uma opção para quem não se importa em correr riscos. Investir em ações pode trazer boa rentabilidade, mas é essencial ter opções que tragam segurança também.
Investir em ações oferece a oportunidade de obter rendimentos tanto pela valorização quanto pelo recebimento de dividendos, que são pagos periodicamente por muitas empresas.
Diferente dos fundos imobiliários, os dividendos de ações não são isentos de Imposto de Renda, mas ainda assim podem ser uma fonte relevante de renda passiva.
Com inúmeras opções no mercado, as ações oferecem diferentes níveis de risco e retorno, variando conforme o desempenho das empresas e as condições econômicas.
7. Previdência Privada
Se você está prestes a se aposentar, considerar um plano de previdência privada pode ser uma boa ideia, principalmente pelos benefícios fiscais.
A previdência privada é uma opção de investimento voltada para o planejamento da aposentadoria, complementando o sistema público de previdência.
Com diversas opções de planos, como PGBL e VGBL, cada um oferece vantagens fiscais e flexibilidade de acordo com o perfil do investidor.
Além de permitir acumular patrimônio ao longo do tempo, a previdência privada possibilita escolher entre diferentes estratégias de investimento, com variação nos rendimentos conforme o risco e o tipo de fundo.
Esse tipo de investimento é ideal para quem deseja garantir uma renda extra no futuro.
8. Criptomoedas
Para os mais ousados, as criptomoedas também oferecem a possibilidade de lucros e perdas elevados. Este mercado é muito volátil e arriscado, mas atrai cada vez mais investidores.
Portanto, a decisão de manter R$ 18 mil na poupança deve levar em consideração seus objetivos financeiros de curto e longo prazo.
Se a prioridade for preservar o capital com o menor risco possível e garantir liquidez imediata, a poupança pode fazer sentido ou até mesmo investimentos em renda fixa com liquidez diária que geralmente possui um retorno maior.
No entanto, se o objetivo é maximizar os rendimentos e proteger o poder de compra contra a inflação, explorar outras opções de investimento pode ser mais vantajoso.
Avaliar o contexto econômico e suas necessidades individuais é crucial para decidir qual é a melhor estratégia para seu dinheiro.
Vantagens e desvantagens da poupança
A poupança é uma das formas de investimento mais tradicionais no Brasil.
Embora seja conhecida por sua simplicidade e acessibilidade, é fundamental entender suas vantagens e desvantagens para determinar se ela realmente é a melhor opção para o seu perfil de investidor.
Vantagens da Poupança
- Isenção de Imposto de Renda
A principal vantagem da poupança é a isenção de imposto de renda para pessoas físicas. Isso a torna uma alternativa atraente para investidores iniciantes que buscam começar com um investimento sem as preocupações fiscais.
- Liquidez Diária
Outro ponto positivo é a liquidez diária, ou seja, você pode resgatar seu dinheiro a qualquer momento. Isso proporciona uma grande flexibilidade, especialmente para quem busca uma aplicação simples e sem complicação.
- Baixo Risco
A poupança oferece segurança para quem não deseja se arriscar em investimentos mais voláteis. Como a poupança é garantida pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), o investidor tem a certeza de que seu capital está protegido até o limite de R$ 250.000 por CPF e instituição financeira.
Desvantagens da Poupança
- Baixo Rendimento
Uma das grandes desvantagens da poupança é o seu baixo rendimento. Em muitos casos, o rendimento da poupança não é suficiente para acompanhar a inflação, o que leva à perda de poder de compra ao longo do tempo. Para grandes quantias, como 700 milhões na poupança, o retorno pode ser bem inferior às expectativas de crescimento de patrimônio.
- Influência da Taxa Selic
O rendimento da poupança depende da Taxa Selic e da Taxa Referencial (TR), que variam conforme as condições econômicas. Em períodos de juros baixos, o rendimento fica ainda mais limitado, o que torna a poupança uma opção menos competitiva comparada a alternativas de renda fixa, como o Tesouro Selic ou CDBs com liquidez diária, que oferecem maior rentabilidade.
- Rentabilidade Inferior a Outras Opções de Renda Fixa
Em comparação com outras opções de investimento em renda fixa, como Tesouro Direto e CDBs, a poupança apresenta uma rentabilidade consideravelmente menor. Para quem busca preservar ou aumentar o patrimônio de forma mais eficiente, essas alternativas acabam sendo mais vantajosas, uma vez que oferecem maior retorno com riscos igualmente baixos.
A poupança pode ser uma boa opção para quem está começando a investir ou para quem precisa de liquidez imediata e segurança.
No entanto, se o seu objetivo é preservar o valor do patrimônio ou aumentar seus rendimentos no longo prazo, é importante considerar alternativas como o Tesouro Selic, CDBs, ou fundos de investimentos.
Se você deseja entender mais sobre alternativas de investimento e comparar as opções de renda fixa, confira nosso conteúdo completo sobre investimentos para iniciantes e descubra como obter o melhor retorno com segurança.
Vale a pena investir na poupança
A poupança continua sendo uma das opções de investimento mais populares no Brasil, reconhecida por sua segurança e simplicidade.
Muitas pessoas escolhem esse tipo de investimento por não exigir conhecimentos financeiros avançados e pela facilidade de acesso.
Porém, ao analisar quanto rende 700 milhões na poupança, podemos perceber que sua rentabilidade pode ser limitada, especialmente quando comparada a outras alternativas de renda fixa.
Poupança vs. Alternativas de Renda Fixa: O Que Oferece Mais Retorno?
Embora a poupança tenha vantagens, como a isenção de Imposto de Renda e a liquidez imediata, ela apresenta uma rentabilidade baixa em relação a outros investimentos seguros.
Por exemplo, os CDBs (Certificados de Depósito Bancário) podem oferecer rendimentos de até 100% do CDI ou mais, dependendo da instituição financeira.
Isso resulta em ganhos superiores aos da poupança, que atualmente tem uma rentabilidade de 6,17% ao ano, com a taxa Selic em 13,65%.
Investir em CDBs pode ser uma alternativa interessante, pois, mesmo sendo tributados, esses investimentos geralmente têm rendimentos mais vantajosos, especialmente quando se considera o prazo de aplicação.
Para quem busca segurança, o CDB ainda é protegido pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), oferecendo uma opção mais robusta que a poupança.
Tesouro Selic: Uma Alternativa Rentável e Segura
O Tesouro Selic também se destaca como uma opção segura, com rendimentos superiores aos da poupança. Para quem deseja liquidez e a possibilidade de maiores ganhos, o Tesouro Selic é ideal, já que oferece rendimentos que superam os da poupança e ainda conta com a proteção do Tesouro Nacional.
Com 700 milhões investidos, o retorno é consideravelmente mais expressivo, tornando o Tesouro Selic uma excelente opção para investidores conservadores.
Poupança: Simplicidade e Isenção de Impostos Ainda São Vantagens
Apesar das opções mais rentáveis, a poupança ainda tem um papel importante, especialmente para quem busca simplicidade e segurança.
Sua principal vantagem está na isenção de impostos e na facilidade de resgates, tornando-a ideal para quem deseja uma reserva de emergência.
Além disso, para quem não se importa com a rentabilidade mais baixa, a poupança oferece uma alternativa livre de taxas, o que é uma grande vantagem para alguns investidores.
Poupança Vale a Pena?
A poupança é uma opção de baixo risco, ideal para quem prioriza liquidez imediata e *simplicidade.
No entanto, se você está em busca de rendimentos mais expressivos, alternativas como CDBs e o Tesouro Selic podem oferecer maiores retornos.
É essencial considerar sua necessidade de liquidez, perfil de investidor e as taxas de retorno ao escolher entre essas opções.
Não se esqueça de comparar o rendimento da poupança com a inflação, pois, em muitos casos, ela pode não ser suficiente para manter o poder de compra do seu dinheiro.
Se você quer fazer seu dinheiro crescer de forma mais eficiente, vale a pena explorar alternativas à poupança que oferecem rendimentos mais competitivos.
Como a inflação afeta a rentabilidade da poupança?
Um dos aspectos mais importantes a considerar ao avaliar quanto rende 18 mil na poupança por mês é o impacto da inflação.
A Inflação é o aumento generalizado dos preços ao longo do tempo, que pode deteriorar o valor real do seu dinheiro.
Mesmo que a poupança ofereça um rendimento nominal, como 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR), se a inflação estiver alta, o poder de compra do seu dinheiro pode diminuir, resultando em uma rentabilidade real negativa.
Se a inflação estiver em torno de 6% ao ano e o rendimento da poupança for de aproximadamente 6,84% ao ano (considerando a Selic atual e a TR), o ganho real é quase nulo.
Isso significa que, embora R$ 18 mil na poupança estejam tecnicamente crescendo, na prática, você pode estar apenas mantendo o poder de compra do seu capital, sem aumento significativo.
Na verdade, se a inflação superar o rendimento da poupança, você pode acabar perdendo dinheiro em termos reais, uma vez que o custo de vida está aumentando mais rápido do que seu investimento.
Portanto, ao decidir onde investir seu dinheiro, é fundamental considerar a inflação como um fator crítico. Deixar R$ 18 mil na poupança pode parecer seguro, mas se a inflação continua alta, o retorno real pode ser muito baixo ou até negativo.
Isso destaca a importância de buscar alternativas que ofereçam uma rentabilidade superior à inflação, garantindo que seu capital não só cresça em termos nominais, mas também mantenha ou aumente seu poder de compra ao longo do tempo.
Avaliar o cenário econômico e a perspectiva de inflação é essencial para fazer escolhas financeiras mais inteligentes e proteger seu patrimônio.
Conclusão
Ao longo deste artigo, exploramos quanto rende 18 mil na poupança por mês, discutindo o impacto da inflação, a proteção do Fundo Garantidor de Crédito e também sobre alternativas de investimentos.
Embora a poupança oferece segurança e uma proteção garantida pelo FGC, sua rentabilidade é relativamente baixa, especialmente em comparação com a inflação atual.
A análise dos rendimentos para diversas quantias revela que, embora os valores absolutos dos rendimentos aumentem, a poupança pode não ser a melhor opção para quem busca crescimento financeiro robusto.
Assim, ao decidir onde investir seu dinheiro, é fundamental ponderar tanto a proteção quanto o retorno.
Enquanto a poupança é uma escolha sólida para preservar capital com baixo risco, alternativas como CDBs, fundos imobiliários, ações e previdência privada podem proporcionar rendimentos mais atraentes e maior potencial de crescimento.
Avaliar suas necessidades financeiras e objetivos de investimento é essencial para fazer uma escolha informada e maximizar seus rendimentos.
Se você está considerando essas alternativas, os links fornecidos para simulações de diferentes valores podem ser uma ferramenta útil para tomar decisões mais fundamentadas.